Começar o ano, mudando de projeto/trabalho, não foi uma escolha minha (pelo menos não de forma consciente, :) ), mas foi assim que comecei o ano.
Este novo projeto, este novo trabalho me deu um pouco de medo, afinal todas as mudanças bruscas nos deixam apreensivos, preocupados, normal e natural como diz um colega meu, faz parte da natureza institiva humana buscar segurança e equilibrio e mudanças são geralmente um enfrentamento, um enfrentamento que normalmente evitamos e quando isto acontece de forma imposta como aconteceu comigo...fica ainda mais difícil.
Confesso que não me sentia apto e preparado para o desafio, mas abri o peito e fui, de peito e de coração aberto, - Que seja o que deus quiser !, pensei cá comigo e apesar dos desafios interpessoais que passei (sim, tive alguns problemas com os membros da nova equipe, demorei um pouco a me adaptar ao ritmo e exigências da nova função) o ano está terminando com a sensação de dever cumprido e que muito ainda há de ser feito para o próximo ano.
Se na primeira parte falei de escolhas, aqui comento sobre a máxima do movimento. Sim, as coisas precisam estar em movimento, você, seu trabalho, sua vida, suas atitudes precisam de movimento. Sei que isto é por demais abrangente, mas sem movimento não existe evolução meus irmãos e as vezes uma sacudida em seu ganha pão te faz perceber isto de uma forma ou outra.
A minha área de trabalho, por excelência é uma área de muito movimento, afinal de contas, tecnologia é inovação e novidade o tempo todo, tanto que neste ano cheguei a desenvolver uma espécie de depressão por ter tanta coisa para estudar, tanta coisa para ler, tantos vídeos para assistir, cheguei a ficar com uma espécie de repulsa ao meu ganha pão, ou seja, o computador, mas termino ano entendendo que o movimento é necessário, mas principalmente se o movimento for focado, ou seja, não adianta passar o dia no facebook se suas atividades profissionais estão lá...esperando para serem realizadas e tempo...o tempo passando. Movimento sem foco é zueria, é desperdício de energia, mas desperdício de energia é assunto para um futuro post desta serie, com certeza vou falar disso, prometo.
A parte do trabalho encaminhada, faltava eu me encontrar, ou pelo menos começar a me encontrar na parte onde ainda existia um grande vazio: a espiritual.
No próximo post comento sobre o que significou a umbanda na minha vida e os desafios que "escolhi" encarar para viver a minha religiosidade.
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